usamos cookies para garantir que você obtenha a melhor experiência em nosso site.
 
 

• 11 maio 2021

Fran, Bibi Caetano e Carlos do Complexo transcendem em single e filme “Visceral”

Faixa lançada pela Redley Records mistura três expoentes da nova cena brasileira e une temas como ruptura, auto olhar e profundidade

“Visceral” . Talvez não exista título melhor para o novo single e para este encontro entre Fran, Bibi Caetano e Carlos do Complexo. A mistura, a letra, as vozes, os arranjos, tudo parece soar íntimo e profundo desde os primeiros acordes. A faixa chega no próximo dia 30, através da Redley Records em parceria com a Blacktape e curadoria da MangoLab. Um filme dirigido por Pedro Alvarenga  acompanha o lançamento. 

Nas cenas, rodadas em Caraíva, na Bahia, ficção científica e cenários paradisíacos se misturam a personagens da vida real. Diferentes linguagens cinematográficas são utilizadas trazendo complexidade e ainda mais sentimentos para o clipe. 

A canção nasceu em meio a um processo de separação durante a pandemia. Os versos trazem muito sobre transcendência, laços e ruptura. “O momento de maior introspecção que já vivi, com o comprometimento enorme de alcançar uma consciência e uma responsabilidade emocional ainda maior comigo mesmo e com tudo e todos que estavam à minha volta”, lembra Fran. 

Ele conta que através desta composição e das palavras que saíam de dentro dele, surgiram reflexões  profundas e importantes para aquela situação. A palavra ‘Visceral’ não está na canção, mas permeia tudo que está ali sendo dito. Ela define a faixa e o sentimento que tem pra mim”, afirma. 

No processo de criação ao lado de Carlos do Complexo, Fran sentiu que ainda cabiam mais versos. Foi quando ligaram para Bibi Caetano, que coincidentemente estava no Rio, chegou no estúdio e compôs sua parte já ao ouvir a música pela primeira vez. “A gente resolveu preservar tudo que rolou ali, porque foi de um jeito exatamente visceral”, revela Fran. 

Para Bibi, a mistura entre o passado e o amanhã é o que tem de mais impactante no single. “Na produção, na história da letra, ou como isso é passado no filme, vejo que tudo se encontra, e de uma forma linda e forte, mesmo no desencontro. Sempre dando curso vivo a algo do passado que se reflete no futuro”, opina. “Ouvi pela primeira na voz e violão do Fran. Achei a música tão linda! Logo a partir daquele momento, comecei a desenhar um mapeamento sonoro para cada particularidade que encontrava ali”, completa Carlos do Complexo.